Centésimo quadragésimo quarto dia - desencontro

O patrão dos do pladur telefonou-me às oito. Sem pré-aviso, baseado numa conversa da semana passada, mandou os homens para a obra, comigo fora e com a Clementina, dona da chave, na horta, a uma hora de distância por montes e vales. À falta de chaves, tivemos de adiar a segunda demão.

Cheguei só depois do almoço, contentíssimo por ter arranjado novo obreiro. Dedicámo-nos a tirar a fita-cola que faltava, mal chegámos, e a limpar tudo, e a colocar as prateleiras nas cabeceiras e a encaixar as gavetas das camas. Quando saímos já eram quase as oito. Noite profunda.

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