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Nonagésimo quinto dia - tronco


À entrada de Martim Tirado, uma surpresa, certamente obra do nouvel habitant de Martim Tirado:

cosmopolaite
(foto

Assim se confirma Martim Tirado como o centro cosmopolita do Nordeste. O Porto que se cuide. E Londres.

Logo desde cedo continuei com os carpinteiros a laboriosa obra de dar vida a desenhos estranhos.

duo dinâmico
(foto)

Como os homens deixaram o serviço acabado cedo pus-me em arrumações. Primeiro a desmanchar as podas dos olmos. Passado um tempinho, mais uma calda, desta sobretudo nos olmos, a ver se o fungicida faz efeito. Mais ao fim, e como vou voltar de carro, decidi finalmente carregar o tronco de amendoeira para o carro. , prepara-te que aqui vou eu.

Nonagésimo segundo dia - fungicida


Passei o dia inteiro a olhar para os carpinteiros a trabalhar e meio dia a tentar corrigir um erro que vinha de trás. Habituado a pensar com o Autocad e uma calculadora à frente, a ausência destes e a presença dos carpinteiros desligou-me o cérebro. Só mais tarde, em recolhimento (e com o telemóvel a servir de calculadora), lá dei a volta à coisa. O essencial das réguas de vinte centímetros ficou feito.

o Carlos planeia. Nem todos o fazem
(foto)

O pulverizador do tio Aníbal voltou à vida! Com fita preta a vedar uma fuga no tubo (não resultou), já com a mistura feita (5 litros de água com menos de uma colher de sopa de calda bordalesa - sapec, 20% de sulfato de cobre), pulverizei as parreiras e os pessegueiros. E, já que estava com a mão na massa, os olmos. Se o que os mata é um fungo, nada melhor do que um fungicida.

O Zé Manel, sorridente, trouxe-me um pingente à mão. A mulher diz que é São Cristóvão. É consensual que  é antigo. Os especialistas o dirão.

pingente achado na ribeira
(foto)