
dia-a-dia: temos outão
Acordar às seis acabou por ser a melhor ideia do dia. Cheguei à obra às sete e vinte, com banho por tomar (acabou o gás) e com os homens já lá.
Durante o dia decidiu-se a inclinação do telhado, a altura dos parapeitos e ainda ajudei os homens a colocar as pedras sobre a parede. Originalmente estas pedras tinham a função de proteger a madeira da cobertura de chamas rebeldes que pudessem nascer da lareira. Decidi mantê-las como testemunho histórico, já que a sala da tia Baldo foi transformada em quarto e já não restava nenhuma razão prática para as recolocar lá.

é o que há
Ainda deu para experimentar a minha nova serra de arco (o nome talvez não seja este) e o podão em segunda mão, comprado numa feira de velharias em Vila Verde. Ainda tenho de o afiar.
O dia ainda serviu para burocracias com a obra e para tratar da Fidalga. Está com uma tosse chata e a perder pelo, com feridas cutâneas pelo corpo. Voltei cansado mas contente.
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