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Trigésimo primeiro dia - mais figos

dia-a-dia: a parede está quase

Hoje dormi um pouco mais. Assim, cheguei à obra já o calor tinha assentado praça. Decidi que hoje apenas apanhava figos, e assim fiz. Depois da apanha da amêndoa e agora dos figos, decidi definitivamente que não tenho vocação para ter árvores monumentais. Se a árvore é de fruto, a sua dimensão deve ser apropriada à apanha. Tentar podar as árvores de maneira a ter a melhor fruta possível e garantindo uma apanha fácil.

Claro que quando olho para as gingeiras do vizinho (que até podem ser minhas) e para os castanheiros, a ideia de copas fechadas e redondas também me reluz. E gosto de deixar parte da fruta para os melros. Tenho de pensar bem nisto.

À hora do almoço procurei o Zé Manel em casa. Perguntara-lhe sobre um queijo e com o barulho da máquina não percebi a resposta. Ao longe apareceu a tia Rosa (a minha tia-avó) a gesticular. Dentro da sua cozinha estava o Zé Manel, um senhor de Lordelo e o marido da tia Rosa, de cujo nome não me recordo. Almocei com eles. No fim fiquei encarregado de entregar uma caixa de pêssegos à minha mãe. Levei comigo figos e uvas, meus, e os pêssegos da tia Rosa.