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Centésimo vigésimo terceiro dia - escadório

Carpintaria de volta à obra. E desta é para acabar, garantem-me. Hoje começou-se pelo forro das casas de banho (que à hora do almoço já tinha acabado, como de vezes anteriores - é difícil, com as emendas e erros, medir com precisão as quantidades necessárias).

o quarto de cima

Os da aldeia já andam à amêndoa. Perguntei-lhes se devia fazer o mesmo e responderam-me que a minha era mais tardeira. Mas era olhar para a árvore. Fiquei confuso.

Ao fim da tarde passei na oficina do carpinteiro para discutir pormenores da banca e do armário entre a sala e a cozinha. A escada, parte integrante desse armário, já estava cortada.

o escadório real

Quadragésimo quinto dia - dona sancha

dia-a-dia: é a loucura na obra

Hoje fui para Martim Tirado a pé e voltei para a Macieirinha de bicla, com temperaturas muito baixas. Acabei de desfazer o mito que diz que Portugal é um país muito frio para andar de bicicleta. Obrigado.

bué de montes

De resto, a obra segue. Enquanto eu não chegava, os homens começaram o forro. Ontem falaram-me que era necessária uma régua para rematar o forro nalgumas partes; como torci o nariz, hoje já tinha uma solução para mim. Gente competente.

senhor forro

no borralho manda o fogo

Depois do almoço, cravado à Alcina, o tio Silvério, cunhado do meu avô, fez o favor de seguir comigo ao pinhal para me mostrar quais os meus e quais os dos outros. Ficou quase tudo esclarecido. E ainda me achou uma sancha, que assei na lareira, com sal. Nham.

cuidado

é a loucura no monte