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Memória em Festa - Martim Tirado e Mazouco
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Centésimo nono dia - azulejo
A tropa seguia insatisfeita com as condições de trabalho. Ah, tanta coisa com o rio e tal e nada de rio. Que não seja por isso. Seguimos diretamente para Mazouco, para uns mergulhos após o almoço. Avançámos para a sala, já com a técnica aprimorada. Ainda não é desta que entra o barro.
Os senhores do azulejo vieram de manhã e despacharam a cozinha. No entanto, o azulejo das casas de banho vinha errado, por isso fica para a semana essa parte.
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azulejo à vista |
Décimo segundo dia - cerejal de uma cerejeira só

dia-a-dia: começa a haver casa
Hoje foi dia de almoço em Mazouco, de promessas de visitas a vinhas, de sacos e caixas cheios de laranjas e de uma garrafa de bagaço. Feito obviamente com bagaço, mas com algum vinho também, quando há. Bagaço de vinho com benefício. Eh lá.
Antes do almoço, mais uma vez a Clementina, voz sã em terra de anafados vocálicos, mostrou-me o 'cerejal' escondido atrás da casa velha, a da capela (capela, por Martim Tirado, é um forno). O 'cerejal' era uma cerejeira apenas, brava, a precisar de enxertia, nascida longe o suficiente da parede para não o desmanchar quando crescer e perto o suficiente para não ter sido levada por algum trator. Tratamos de limpar as redondezas e tapar tudo à volta com uma camada generosa de terra, não vá a cerejeira ser mal agradecida e, prontos, morrer.
Depois do Poio (ainda as pedras por cortar, vi apenas uma ombreira, de um total de 27 peças), voltei pela Pesqueira. Deixo a foto falar por si.


a vinha na Pesqueira
A Amélia, no Mazouco, mostrou-me uma árvore (cerejeira) constantemente ratada por todo o bicho do ar. Pendurou-lhe plásticos e todo o tipo de coisas reluzentes. E uma cobra. Como tudo o resto não funcionava comprou uma cobra de borracha e pendurou-a (os pássaros continuam a dar-lhe - e a Amélia continua a achar que a cobra foi uma boa ideia). Oh, um pássaro olha para ali e vê que a cobra está morta. Assim, esticada. Não, não, não acha. Ai não?

Hugo, Paulo e Sô António
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