Octogésimo quinto dia - cobra


Comecei hoje a juntar substrato à terra, na expetativa de que a terra areje mais e o musgo venha logo. Juntando o substrato e com o crivo novo, que criva menos, o trabalho avança rápido.

A Clementina chama-me. A irmã acabou de matar uma cobra. Ela estava ali, quieta. Com a cabeça baixinha, baixinha. E matou-a? Porquê? As cobras são más. Mordem. Alguma vez. É é é, então não é.

cobra do diabo
(foto)

Pladur, picheleiro e o homem das lareiras e recuperadores. Descobri hoje que se podem fritar ovos numa salamandra. Como não podia deixar de ser, quero uma com todas as forças do meu ser.

alguém ligou a luz?
(foto)

Entre cargas e descargas virei-me ao pulverizador do meu avô, que eu sabia na casa do mel. Enchi-o com água. Nada. Problema nas válvulas, está visto. O tio Luís achou logo o busílis da questão. Era a válvula.

o pulverizador
(foto)

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