Septuagésimo sexto dia - carvalhos

Ontem vi duas cobras mortas, só no caminho entre o Pocinho e a Macieirinha. E uma gineta. Viva. E papa-figos. Quantos.

Falei ao tio Luís dos carvalhos a caminho de Freixo (americano e, acho, negral). Reação dele: achava que só havia um tipo de carvalho. O que comprova a minha teoria em relação às quercíneas - as que se plantam têm nomes específicos (sobreiros, azinheiras), as que não se plantam têm um nome genérico (carvalhos).

Estou à espera do senhor do ar condicionado. Despachámos o ar condicionado e a bomba de calor pela Santos, e o montador ficou de os vir buscar à garagem. Nem sombras dele.

Igual para o empreiteiro. O compromisso de lá estar de manhã esfumou-se numa névoa de justificações mal amanhadas. Com pouco do pladur para decidir, virei-me para o lajeado da entrada de cima. É tão mais fácil trabalhar sem ter um empreiteiro a botar massa atrás de nós. O início saiu bastante bem, mas o calor e a falta de pedra boa ditaram resultados piores.

lajeado - 2 de 3
(foto)

Ao fim da tarde voltei ao pinhal. Muito trabalhinho.

Sem comentários:

Enviar um comentário